sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Fado, destino, sorte ... ESTRANHA FORMA DE VIDA Foi por vontade de Deus Que eu vivo nesta ansiedade. Que todos os ais são meus, Que é toda minha a saudade. Foi por vontade de Deus. Que estranha forma de vida Tem este meu coração: Vive de vida perdida; Quem lhe daria o condão? Que estranha forma de vida. Coração independente, Coração que não comando: Vives perdido entre a gente, Teimosamente sangrando, Coração independente. Eu não te acompanho mais: Pára, deixa de bater. Se não sabes onde vais Porque teimas em correr Eu não te acompanho mais Se não sabes onde vais Pára, deixa de bater. Eu não te acompanho mais. Letra de Amália Rodrigues e música de Alfredo Marceneiro

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